Um Grupo Técnico integrado por 17 classificadores de algodão do Mato Grosso, Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, estados que possuem um volume representativo por safra, foi constituído para dar início a um amplo trabalho de pesquisa que definirá os padrões físicos para matérias estranhas que passarão a ser referência para a fibra brasileira. A formação do grupo foi definida ao final da reunião realizada na Casa do Algodão, da Agopa, nos dias 26 e 27 de maio, convocada pelo Ministério da Agricultura, para definição de matérias estranhas a serem inseridas no Regulamento Técnico de Algodão em Pluma (IN 63).

Essa questão técnica ficou pendente na última reunião realizada pelo Mapa, nos dias 28 e 29 de abril, quando foi definida a IN 63 que substituirá a norma que foi revogada. O próprio Ministério solicitou que um comitê se reunisse para definir quais matérias estranhas e os níveis, para elaborar os padrões físicos que servirão de referência.

Durante a reunião em Goiânia, entretanto, os classificadores analisaram inúmeras amostras e concluíram que o material era insuficiente para a definição de um tema que é de extrema importância para a cadeia produtiva. Foi dessa constatação que surgiu a necessidade de se constituir um Grupo Técnico para um amplo trabalho nacional, ao qual caberá aprofundar os estudos antes de uma definição, ficando o assunto para ser incluído em uma próxima atualização da IN 63.

Fonte: Assessoria de Imprensa e Comunicação Abrapa
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