Terceiro maior estado exportador têxtil do Brasil, Bahia discutirá competitividade

Publicado em: 24 de março de 2016

Considerado o terceiro maior estado exportador têxtil e de confecção do Brasil – cerca de US$ 134,78 milhões –, e com 22 mil empregos nas 1.547 empresas do segmento, a Bahia receberá, no próximo dia 30, em Salvador, mais uma edição do seminário “Circuito Abit/Texbrasil – Competitividade e Internacionalização”, que acontecerá no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (FIEB). Realizado pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), por meio do Texbrasil (Programa de Internacionalização da Indústria da Moda Brasileira), o evento vai apresentar o panorama e perspectivas do setor, debater o impacto da energia elétrica na produção e orientar sobre mercado internacional, informando empresários da região sobre o caminho para começar a exportar ou aumentar as exportações. Em janeiro deste ano, a Bahia teve uma retração de aproximadamente 10,4% em sua produção têxtil.

De janeiro a dezembro de 2015, o Estado totalizou US$ 91,73 milhões em importações de produtos têxteis e de confecção (uma queda de 15,12% em relação ao ano de 2014), segundo dados do MDIC. “A Bahia se destaca pela força dos empresários. Acreditamos muito no potencial da região e queremos incentivar ainda mais a competitividade, a inovação e a exportação na Bahia”, diz Rafael Cervone, presidente da Abit. Na Bahia, o evento conta com a parceria FIEB, do Sindicato da Indústria do Vestuário de Salvador e Região (Sindvest), do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Feira de Santana e Região (Sindvest), do Sindicato da Indústria de Fiação e Tecelagem do Estado da Bahia (Sindifite-ba) e do Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia (Sindifibras).

Para o presidente do Sindicato das Indústrias do Vestuário de Feira de Santana e Região, Edison Virginio Correia, o seminário é “uma excelente oportunidade dos empresários baianos trocarem experiências sobre o cenário para 2016, assim como as prioridades para o setor têxtil e de confecção”.

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