Hoje foi a vez dos estudantes de jornalismo convidados pela Abapa, como parte do Prêmio Abapa de Jornalismo, conferirem os primeiros processos de transformação pelos quais a matéria-prima passa, depois de sair da lavoura. A etapa do beneficiamento foi acompanhada na Zanotto Cotton, empresa da família Zanotto, que também produz a pluma no Oeste da Bahia. Os estudantes viram como o algodão que sai da lavoura é totalmente aproveitado e, além da pluma, dele derivam outros produtos que têm destinação certa. Outra parada do grupo foi na empresa Icofort, onde o caroço do algodão é esmagado para a fabricação de “torta”, farelo, óleo e gorduras vegetais não hidrogenadas. Por fim, o grupo visitou o Centro de Análise de Fibras da Abapa, onde entenderam a importância da classificação para a comercialização e industrialização do algodão. Eles viram o funcionamento dos High Volume Instruments (HVI), que aferem as características intrínsecas da fibra, invisíveis a olho nu.