A manhã deste sábado (02) foi de muito aprendizado e troca de conhecimento para as mulheres que integram o Núcleo Bahia das Agroligadas, um movimento formado por profissionais ligadas ao agronegócio com o propósito de conectar o campo e a cidade. Na ocasião, o grupo visitou a sede da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), em Luís Eduardo Magalhães, onde também está localizado o Centro de Análise de Fibras, considerado o maior da América Latina. As Agroligadas conheceram também as ações voltadas para a defesa fitossanitária, recuperação de estradas, sustentabilidade, treinamento dos profissionais do agro e do programa educacional Conhecendo o Agro.

A engenheira agrônoma, Jessika Aquino, afirma que conhecer a tecnologia utilizada na classificação de amostras de algodão foi enriquecedor. “Nem sempre quem vive o dia a dia do campo imagina todo esse processo. Com essa oportunidade de visitar o espaço, a Abapa oferece acesso ao amplo conhecimento do setor do algodão”. Para Luciane Barrém, coordenadora do Núcleo Bahia das Agroligadas, as iniciativas da Abapa convergem com os objetivos do grupo. “A associação tem nos apoiado desde o início, nos ajudando a comunicar o agro de maneira assertiva para que mais pessoas conheçam como funciona o setor”, disse.

Ao apresentar os projetos da Abapa, juntamente com o gerente do laboratório, Sérgio Brentano, o diretor-executivo, Gustavo Prado, destacou a sinergia dos projetos durante o encontro. “Esse momento foi muito importante não só para apresentarmos o que estamos fazendo, mas também de ouvi-las. A conexão foi ótima e o propósito é único, de promovermos o agro brasileiro e levar informação para a sociedade”. Com uma área de 2,5 mil m² e uma capacidade de analisar 25 mil amostras/dia, as Agroligadas percorreram as instalações do laboratório responsável por atestar a qualidade da fibra no estado da Bahia e do Matopiba.

Assessoria de Imprensa Abapa – 04/12/2023